sexta-feira, 16 de maio de 2008

PROJETO: A vida no Semi-árido


O semi-árido, tem como traço principal as freqüentes secas que tanto podem ser caracterizadas pela ausência, escassez, pouca freqüência e limitada quantidade, quanto pela simples má distribuição das chuvas durante o período chuvoso da região. Não é rara a sucessão de anos seguidos de seca.
Aprender a viver com as dificuldades do semi-árido é extremamente importante para o homem do campo.
Considerando as conseqüências futuras das ações de hoje uma atitude sadia e responsável. Devemos ter pressa em tratar de questões ambientais com profundidade, criando espaço de diálogo que para fazer deste mundo um lugar melhor, ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.
A escola, sensibiliza com a necessidade de conhecer e aprender a conviver com o semi-árido, promove um aprofundamento de conhecimentos de município, começando com a família de nossos alunos e da comunidade, abrindo espaço para difundir conhecimentos sobre a sustentabilidade, destacando sua importância, estimulando as boas práticas, ampliando a consciência e qualificando atitudes.

Étnico-racial


O UNICEF, no Relatório da Situação da Infância e a Adolescência Brasileira, fazendo uma análise comparativa entre as crianças brancas e negras, aponta que as crianças negras tem duas vezes mais chances de morar em domicílio sem abastecimento de água; duas vezes mais possibilidades de serem pobres; duas vezes mais possibilidade de não freqüentar a escola (7 a 14 anos) e 3 vezes mais possibilidades de não serem alfabetizadas.
É comum ouvirmos falar que no Brasil não existe mais discriminação e preconceito racial. Não ser racista é mais que ter amigos negros e aceitar sua cultura. Ser livre de preconceitos é acreditar que todos devem ter oportunidades iguais, independente de cor, raça, sexo ou etnia.
Espera-se, com o projeto “Educar para a Igualdade Racial” proporcionar uma nova visão sobre a questão racial que possa contribuir para a formação de uma futura geração que perceba e se relacione com as diferenças de uma forma positiva e respeitosa.
A Escola de Ensino Fundamental São Francisco trabalha por uma comunidade escolar e local mais justa, igualitária e humana, onde todos possam conviver respeitando as diferenças e celebrando as semelhanças.
A proposta do projeto consolida-se na perspectiva de que as atividades desenvolvidas sobre as relações raciais sensibilizem a todos sobre suas responsabilidades de cidadão.

PROJETO: Teatro Vida e Arte


A família como instituição é também conhecida como conjunto de valores onde deve ser encontrado apoio, carinho e diálogo, hoje tão distante, pois os pais não tem compromisso e deixam a mercê das drogas, prostituição e gravidez na adolescência. Essa foi a maior preocupação que detectei. Com essa deficiência familiar aumentam os índices de abandono, evasão e reprovação.
A necessidade de estimular e despertar a auto-estima, a relação familiar são bons rendimentos através da arte de encenar, dublar, dramatizar e dançar foram evidências marcantes. Levando o mundo infanto-juvenil a se descobrirem, desenvolverem o censo crítico, a expressão oral e corporal e o diálogo que são características específicas para bons resultados, tornando assim sujeitos, ágeis e de visão de futuro sendo cidadãos comprometidos e ativos.


sexta-feira, 2 de maio de 2008

PROJETO: "Eu sou Poeta"


É muito difícil definir as características próprias de um poema. Um texto escrito em versos, terminados em palavras que rimam entre si é um poema, da mesma forma que um texto escrito em versos que não rimam. Um texto cujas palavras se organizam numa folha de papel lembrando a forma de um girassol também é um poema, ou seja, os poemas podem ter várias formas e palavras e falar de diferentes temas. Canções, cantigas de roda, parlendas, trava-linguas que fazem parte da vida dos alunos, de suas brincadeiras, das músicas que ouvem e cantam, ou repentes, quadras e cordel, tudo isso pode ser considerado como pessoas.
Os poetas escrevem para brincar, emocionar, divertir, convencer, fazer pensar o mundo de um jeito novo e para isso usam diferentes recursos, como rimas, repetições, metáforas e até a forma inusitada de dispor as palavras no papel, para transmitir suas idéias, experiências e emoções para leitor.